Em nossa última etapa de trabalho
na cadeira de Maquetes da UFRGS, devemos montar uma maquete da Fundação Iberê
Camargo. Para iniciarmos o trabalho, estudamos a volumetria do prédio com a
espuma floral. Agora, estamos trabalhando no terreno da edificação. Para tal
fim, representamos as curvas de nível do terreno com papelão. As nove chapas de
papelão primeiramente foram cortadas com dimensão de 50x50. Encontrei bastante
dificuldade para cortar o papelão sem amassá-lo, e por isso tive que refazer
algumas vezes. Logo depois, devíamos cortar as curvas de nível nos guiando por
um “mapa” criado pelo nosso monitor e plotado em folha A1. Cortar curvas com o
papelão é uma tarefa difícil, por isso tive que adquirir um estilete fino, o
que facilitou o trabalho.
Com a maquete das curvas pronta, pude perceber o
quanto irregular é o terreno atrás do prédio. A encosta é bem íngreme e
complicada de representar. As oficinas e escritórios é bem abaixo do patamar do
prédio, o que na visita não tinha reparado tanto. A encosta do rio também foi
representada, porém é bem mais baixa que a encosta da parte posterior do
prédio.
Nestas fotos os detalhes dos
encaixes estão bem evidentes. Na primeira, são os escritórios e as oficinas, e
na segunda a saída do estacionamento coberto.
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